Ô amigo, que felicidade/ você aparecer assim/ depois de deixar em mim, amigo/toda essa saudade...
Reprimida aqui no peito/essa novidade, com jeito de saudade/mas contida a ponto/de não se revelar.
E essa mania de se prender/não sei se sara, amigo/e dói dentro do corpo/o abraço contido/que
não teve coragem/de sair sorrindo.
Mas feliz eu fico/por lhe chamar amigo/sabendo que essa calmaria/nunca vai morrer/nem vai
se perder/no tempo de asas imprevistas.
Amigo, que alegria!
-fls-
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